[Álbum da Semana] Colma- Buckethead (1998)

Oii pessoinhas, o post sobre o álbum desta semana demorou a sair, mas já estamos aqui com o disco escolhido para esta semana: Colma, do sétimo melhor guitarrista do mundo: Brian Carroll, mais conhecido como Buckethead. Bom, o blog está começando com o #BEDA, então, para iniciar o mês, vamos com música boa, mais uma vez.

A princípio, quero dizer que, há três anos, uma pessoa muito especial me deu uma cópia do disco gravado em um cd convencional, com o maior carinho (acredito) e isso me marcou, ainda mais durante uma viagem que fiz. 

Não sei muito o que dizer sobre este álbum, mas o recomendo porque ao ouvir várias sensações diferentes são passadas através da música desse cara. É tão perfeita quanto um diamante lapidado. A ele, ao seu trabalho, só foram atribuídas críticas positivas: "Uma harmonia musical exoticamente perfeita".  Andei pesquisando sobre o Bucket e, realmente, ele só tem a surpreender, é sobre-humano o que este músico faz.

Multi-instrumentista, Buckethead é mais conhecido por seu trabalho e seu domínio na guitarra e baixo. Várias pessoas que trabalham com ele, ou se envolveram em algum projeto dele, dizem que ele é uma pessoa normal, apesar de parecer bizarro- são raras as fotos que exibem seu rosto. Ele começou a tocar guitarra com 12 anos e, aos 16, já gravara suas primeiras demos musicais dando início, então, a sua carreira como um *algum adjetivo infinitamente bom que ainda não existe no dicionário*. Diga-se de passagem, o cara é muito bom com o que faz (~quando eu crescer, quero ser boa que nem ele, mãe~).

(Foto: Reprodução/ Colma- Buckethead (frontal) ) 

Colma é o nome de uma cidade próxima a San Franscisco, tendo, então, o título do álbum fazendo referência ao local (talvez por algo histórico que tenha ocorrido ali ou um fato que o marcou bastante durante a produção do mesmo?!). É o quarto álbum de estúdio do músico- e não é pouca coisa não, Mr. Buckethead já compôs mais de 240 discos solos (sim, 240 e não tem nenhum erro de digitação aqui, queridos). Fora os EPs (Extended Play) e os trabalhos que já realizou em mais de 312 álbuns. O cara parece que brinca né? Isso só mostra o amor que ele tem por seu trabalho, a profissão de um músico assíduo como ele não é fácil. Tem que se dedicar para sair algo bacana, para fugir do clichê. 

Uma coisa que chama muito a atenção é o fato de ele ter feito esse álbum dedicando a sua mãe, quando esta teve câncer de cólon: "era o álbum que ela gostaria de ouvir durante sua recuperação". Não tem como não chorar com isso, a música dele é puro sentimento e amor, as gravações por si só demonstram essa dedicação. O álbum, segundo pesquisas, já está listado na Biblioteca Nacional da Alemanha (Deutsche Nationalbibliothek (DNB)- hmm... bem difícil de pronunciar). 

TODAS AS MÚSICAS FORAM DE COMPOSIÇÃO DELE. Talentoso e independente, "simples" assim. Bem, quero muito que escutem, todos os álbuns que são escolhidos aqui no blog, o são com muito carinho. O trabalho dele é incrível e só tem músicas relaxantes (aí, uma boa para desacelerar um pouco).  A música que mais gosto deste cd é "Hills Of Eternity", ela me deixa feliz, calma e emocionada ao mesmo tempo- não dá para definir, fora a paisagem que imagino ao escutá-la. Mas assim é difícil, todas são ótimas. 

Aperte o play, vale muito a pena :)

Enfim, pessoinhas fofas, espero que tenham gostado, se quiser deixar indicação de algum álbum ou artista para ser apresentado em algum post aqui no blog, sinta-se  a vontade. Pode deixar comentário, curtir e compartilhar, todo o carinho e interação é bem vindo aqui. Um grande beijo e obrigado por acompanhar até aqui. Até a próxima ;)